Dragon Age: Inquisition

 

 

Dragon Age: Origins” foi um dos grandes títulos de 2009, considerado uma evolução dos RPGs que a Bioware desenvolveu durante o final dos anos 90 e início do século XXI, antes de trabalhar no primeiro “Knights of the Old Republic” e a série “Mass Effect”.

O jogo medieval apostou em versão mais acessível dos sistemas de combate encontrados em títulos como “Baldur’s Gate” e “Neverwinter Nights”, oferecendo diversos caminhos e soluções para resolver quests e, em geral, deixando o jogador explorar e descobrir o reino de Ferelden e seus arredores.

Após uma recepção positiva da crítica e público, a Bioware e a Electronic Arts foram rápidas ao criar a sequência, “Dragon Age II”, lançada apenas dois anos depois do original. Embora tenha recebido críticas positivas da imprensa, o público não ficou muito impressionado com o produto final, reclamando de combate enfadonho, ambientes limitados e história pouco engajante.

Agora, três anos mais tarde, o estúdio deve provar que com “Dragon Age: Inquisition” ainda há razões para explorar (e, quem sabe, salvar) o continente de Thedas e conhecer seus diferentes povos e facções.